A produção mostra como foi o desenrolar do episódio. Há entrevistas com quem presenciou o fato e parentes das vítimas, como Márcio (filho de Oliveira).  2s4g1w

A ideia é substituir 7 anões por 'criaturas mágicas' e não reforçar estereótipos do nanismo.  

O documentário 'Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou' (2020) é pequena obra de arte. 

Argentino naturalizado brasileiro, Babenco viveu mais 3 décadas e fez filmes memoráveis.  

O filme adquiriu fama por mostrar pilotos jovens de aviões-caça da Marinha dos EUA, homens, onde as aspirações são competir, brigar, flertar.  

O roteiro parece saído diretamente da década de 80, e isso é um elogio. Temos na nossa frente diálogos sem rodeios.  

O filme seria lançado bem no meio dos turnos presidenciais de 2018, mas a produtora adiou a estreia duas vezes.

O melado 'Diário de uma Paixão' (2OO4) teve de tudo: Ryan Gosling e Rachel McAdams só faltaram chegar às vias de fato.

Aos que não se lembram, é o filme onde um aspirante a novo rico se casa por interesse com a filha de um empresário milionário. 

A fita, disponível na íntegra no youtube, transfere as páginas de maneira ansiosa e sem se preocupar com alguns detalhes da obra literária.  

Quem já ou dos 40 certamente ouviu falar ou saboreou 'flor de Jacareí', oriundo da indústria familiar fundada em 1899. 

A frieza tanto da direção como do elenco desperdiça o cenário.  

Para quem está boiando, a ideia do Foro começou a ser burilada quando a União Soviética estava prestes a ir a pique, no fim da década de 1980.  

As tramas se baseavam em problemas do cotidiano, que Lucas tentaria 'resolver' por meio dos sonhos guardados em seu gravador. 

Inúmeras trocas de cartas e artigos se seguiram depois de a obra cair nas mãos de estudantes, imprensa e protagonistas da edição.  

Causou controvérsia a escalação do cantor e ator Seu Jorge ao papel principal por ser negro e Marighella, digamos assim, moreno claro.  

Em 'Cortina de Fumaça' estão em pauta as falácias divulgadas, por exemplo, sobre queimadas da Amazônia.  

Na verdade, o filme em questão vai e vem em flashbacks não-sincronizados. 

Anna tenta desde o primeiro minuto fazer da presidenta (?) a vítima enclausurada e 'simpática'.  

Bergman escalou sua musa favorita, a espetacular Liv Ullmann, 'cúmplice' dele em tantos longas-metragens durante décadas.