Feitas as contas da divulgação oficial do reajuste e do tempo entre ação e reação, a Câmara levou exatos 47 dias para 'acordar'. 25365i
A proposta de devolução do hospital foi feita cinco anos atrás ao Comitê Gestor, durante o primeiro governo Izaias Santana (PSDB).
Jacareí não tem parada prevista no projeto inicial, porém é impossível negar os benefícios indiretos que terá.
Mudaram os tempos, mudou a equipe marqueteira, Lula chega ao poder pela terceira vez, sem o mesmo destaque para o tema inicial.
Quem defende a novidade afirma que as participações religiosas somadas ao rigor organizacional dos desfiles são positivas.
A única prioridade dos que se julgam 'donos do poder' é praticar desforra exemplar contra seus desafetos políticos.
Agora, vai sair outro esperado o a São José, via bairro Limoeiro (por trás do prédio da Unip) – anunciado oficialmente esta semana.
Tudo poderia ser diferente se houvesse rigor no planejamento dos gastos, mas até o momento isto parece longe de ser adotado.
Precisamos (já!) de mudanças, com a troca da infeliz polarização ideológica, pelo 'vamos caminhar juntos'.
Alguns dos resultados mostram que o posicionamento político dos brasileiros se alterou significativamente.
No campo das ações, o ditador Venezuelano Nicolas Maduro mudava o mapa de seu país, anexando nele 74% o território da Guiana.
Contou essa história para comparar com a humanidade que hoje sacrifica e impede o nascimento de outros seres semelhantes.
A vitória de 52 votos a 18 indica que a propositura teve apoio inclusive da bancada governista, fato inimaginável em Brasília.
Iniciativas desse tipo são praticamente impensáveis, apesar de todo 'espírito de modernidade' que atribuímos a nós mesmos.
O mais animador, nos resultados das análises, é a conclusão da ciência sobre as vantagens terapêuticas da leitura em papel.
Houve há poucos dias (sempre há) um início de tentativa para regulamentar isso mantendo um número modesto de paradas.
Mais de 2 mil anos se aram com guerras, assassinatos de inocentes, e pouca coisa mudou em termos de traições, horrores e extermínios.
Nos dias atuais os relatos de agressões físicas ou verbais nas escolas, em salas de aula ou fora delas são constantes.
Como se não bastasse, veio o ensino em tempo integral, e as perspectivas de sucesso mostraram-se mais desanimadoras.
A explicação é simples: com os problemas do Brasil de hoje, para muitos só lhes resta rogar para a misericórdia 'do Alto'.
